Tag: UFPR

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19 de abril de 2022

Ensaios do Coral da APUFPR/ASUFEPAR já começaram. Saiba como participar do próximo!

Dezoito cantores se reuniram para participar do primeiro ensaio do Coral da APUFPR/ASUFEPAR, no dia 6 de abril. Sob regência do maestro Ricardo Batista, a aula inicial do grupo sobre fisiologia da voz e prática Coral.

Já na última quarta (13), data do segundo encontro, foi vez de os participantes aprenderem um pouco mais sobre trato vocal e a respiração no canto, e lapidar a música “Cósmica”, que já está ganhando forma.

Os ensaios estão sendo realizados na sede da própria Asufepar.

Entenda a proposta

A iniciativa, que acontecerá ao longo de todo o ano de 2022, tem o objetivo de fortalecer o desenvolvimento pessoal dos participantes, proporcionando a experiência de uma atividade coletiva.

 As aulas foram pensadas com finalidade aproximar a comunidade do coral. Além dos ensaios, que visam estimular uma interpretação musical que pode ser eclética, abrangendo do erudito ao popular, também estão previstas apresentações artísticas em grupo.

Participe do próximo ensaio

Os ensaios são realizados semanalmente, sempre às quartas-feiras, e têm duas horas de duração, das 19h às 21h, na sede da ASUFEPAR (R. Carlos Pradi, 18, bairro Jardim das Américas, em Curitiba).

Sócios da ASUFEPAR e docentes filiados à APUFPR são isentos de taxas. Para se inscrever, entre em contato pelo e-mail [email protected], pelo WhatsApp (41) 99503-0529 ou presencialmente em nossa sede de Curitiba (r. Dr. Alcides Vieira Arcoverde, 1193, bairro Jardim das Américas).

Fonte: APUFPR

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12 de abril de 2022

Reunião do GTPCEGDS debate parentalidade e docência no dia 29

O Grupo de Trabalho Políticas de Classe para as Questões Etnicorraciais, de Gênero e Diversidade Sexual (GTPCEGDS) da APUFPR volta a se reunir, de forma virtual, no dia 29 de abril.

A reunião ocorre a partir das 9h, pela plataforma Zoom, e a inscrição pode ser realizada clicando neste link. Quem não receber o link de confirmação pode entrar em contato pelo WhatsApp (41) 98780-4845.

Entre as pautas da reunião estão as resoluções do 40º Congresso do Andes-SN, realizado em Porto Alegre, que indicam os caminhos que as lutas do movimento docente devem seguir no próximo período, e questões de parentalidade e docência.

A proposta é debater a interseccionalidade desse tema com o trabalho acadêmico, abrangendo também questões que envolvem licenças e outras situações que, muitas vezes, afetam a vida acadêmica de boa parte das mães e pais docentes e, por isso, precisam ser tratadas de forma mais equânime.

Acessibilidade

Seguindo com o compromisso de promover a acessibilidade em suas atividades, a diretoria da APUFPR pode disponibilizar um intérprete de libras. Caso seja necessário, solicite até o dia 26 de abril pelo nosso WhatsApp.

GTs

Os grupos de trabalho (GTs) são espaços onde docentes podem se somar aos debates sobre temas que considere do seu interesse, formulando análises e propostas de ação que nortearão debates do movimento docente.

A APUFPR convida a todas e a todos os docentes para que participem dos Grupos de Trabalho, se somem às discussões e colaborem para a construção das lutas coletivas.

 

Fonte: APUFPR

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7 de abril de 2022

Dia Mundial da Saúde: defender o SUS é proteger a vida de todos

Durante a pandemia de Covid-19, líderes mundiais de países considerados mais desenvolvidos iam a público fazer pronunciamentos em palanques onde se viam mensagens em defesa dos sistemas públicos de saúde de seus países.

Até mesmo o primeiro-ministro inglês, Boris Johnson, que é um político alinhado à extrema-direita mundial (e foi eleito usando as mesmas táticas de Jair Bolsonaro) defendia publicamente o Serviço Nacional de Saúde (National Health Service). ‘The NHS saved my life’, disse ele, após se recuperar dos graves efeitos da Covid-19.

Mas por que no Brasil, que tem o mais abrangente sistema de atendimento universal à saúde, o SUS, os políticos agem diferente?

Público, gratuito e estatal

Apesar de inúmeros obstáculos, o Sistema Único de Saúde (SUS) tornou-se referência mundial e há mais de três décadas transforma a vida de milhões de pessoas, com profundo impacto no aumento da expectativa de vida dos brasileiros.

Assegurado pela Constituição Federal de 1988 e implantado por meio da Lei 8080 de 19 de setembro de 1990, o Sistema Único de Saúde (SUS) é o maior do gênero no planeta e atende cerca de 190 milhões de pessoas. Desse total, 80% dependem exclusivamente dele para receber atendimentos de baixa, média e alta complexidades.

Por isso, neste dia 7 de abril, é fundamental reconhecer a importância desse importante instrumento de proteção à vida dos brasileiros, e fazer valer na prática o direito da população ao atendimento à saúde, como determina a nossa carta magna.

O SUS tem como princípios a universalidade, a integralidade, a equidade, a participação social e a descentralização. É um “direito de todos e dever do Estado”, como bem define o documento. Por essas e outras razões, medidas como o Teto de Gastos (Emenda Constitucional 95/2016 que congelou recursos da saúde e outras áreas sociais por 20 anos), aprovada no governo Temer e que tem o aval da gestão Bolsonaro, precisam ser combatidas, pois colocam em risco o acesso de todos à saúde.

E não se trata apenas das limitações impostas por uma legislação encomendada por setores mesquinhos e egoístas das ‘elites’ do país. Os cortes no SUS são parte de uma política de desmonte do setor, vinda de um governo que privilegia os interesses das empresas privadas de saúde.

Para quem duvida da importância do SUS, é fundamental lembrar que, em 2019, cerca de 90 milhões de brasileiros estavam cadastrados nos serviços de atenção primária oferecidos. Com relação aos transplantes de órgãos, o serviço responde por mais de 90% desses procedimentos de alta complexidade.

Isso significa que, para milhões de brasileiros, o SUS é o limiar entre a vida e a morte.

Em tempos de pandemia, o SUS mostrou a sua força. Sem ele, a desastrosa condução da crise sanitária pelo governo Bolsonaro teria se transformado em uma catástrofe ainda maior, sem precedentes na história.

 

Respeito à vida

Defender o SUS é um gesto de amor e respeito à vida. Em um país com inúmeras desigualdades, garantir o direito à saúde é fundamental. Infelizmente, em meio às conquistas, há também os retrocessos. Um deles diz respeito ao acesso gratuito a medicamentos.

Com os cortes orçamentários realizados nos últimos anos, mais de 7 milhões de brasileiros deixaram de ser atendidos pelo Programa Farmácia Popular. Por meio dele, são oferecidos remédios gratuitos para diabetes, hipertensão (pressão alta), aids, asma e Alzheimer. Isso sem falar nos descontos de até 90% nos medicamentos destinados ao tratamento de doenças como rinite, Parkinson e glaucoma.

Apesar de sua importância, essa ação foi alvo do então presidente Michel Temer, que em 2017 acabou com o programa de Farmácia Popular, fechando 400 unidades que atendiam cerca de 7 milhões de brasileiros. Com Bolsonaro, os números pioraram: o orçamento destinado à distribuição de medicamentos básicos, em 2019, foi o menor registrado em seis anos (cerca de R$ 2,6 bilhões, em detrimento aos R$ 3,5 bilhões de 2015).

Mais que medicamentos, exames e procedimentos, o SUS está por toda parte e beneficia 100% dos brasileiros, já que ações da Vigilância Sanitária, como o controle de qualidade da água potável que chega às casas da população, de segurança de produtos químicos (e até de cosméticos) são de responsabilidade do Sistema? Isso sem falar nas campanhas de vacinação e outras iniciativas que também são referência mundial.

Precisamos transformar o Dia Mundial da Saúde em um momento de reforçar a importância do SUS. É fundamental reconhecer suas conquistas e desafios, além de garantir que esse direito permaneça e não seja alvo de cortes de um governo que desdenha da vida.

A vida está em primeiro lugar, sempre.

Viva o SUS!

 

Fonte: APUFPR

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1 de abril de 2022

UFPR divulga calendário letivo de 2022

Em 28 de março, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) da UFPR divulgou duas resoluções relativas ao ano letivo de 2022, uma para cursos de 15 e 18 semanas e outra sobre cursos de 20 semanas.

Seguindo deliberação de seu Conselho de Representantes, a APUFPR havia solicitado a divulgação das datas para que os professores pudessem organizar suas agendas (acadêmicas e pessoais).

 

“Horizonte de previsibilidade”

As duas resoluções aprovadas pelo CEPE têm o mesmo preâmbulo, que apresenta as justificativas para a aprovação destas determinações.

A introdução dos textos destaca a necessidade de se adequar o calendário acadêmico da UFPR ao calendário civil, a importância de conjugar o ano letivo com a realização do processo seletivo por meio do vestibular e a relevância de planejar tanto os períodos de provas e exames finais quanto de férias para docentes e técnicos administrativos.

O preâmbulo destaca ainda a “necessidade de oferecer à comunidade acadêmica um horizonte de previsibilidade em relação ao planejamento necessário para realizar o ajuste entre calendário civil e acadêmico” e a importância da padronização dos calendários institucionais.

 

Calendário 2022

Na sequência, cada resolução estabelece o calendário a partir da duração dos cursos em questão. A resolução 04/22 trata dos cursos de 15 a 18 semanas, que terão matrículas entre 21 e 25 de maio e aulas entre 6 de junho e 17 de setembro, no primeiro semestre.

No segundo semestre do ano letivo de 2022, as matrículas serão entre 1 e 5 de outubro, e as aulas irão de 17 de outubro a 25 de fevereiro de 2023, com recesso entre 26 de dezembro e 14 de janeiro.

Já no caso dos cursos de 20 semanas por semestre, regulamentados pela resolução 05/22, as matrículas do primeiro semestre serão entre 16 e 19 de julho, com aulas acontecendo entre 25 de julho e 26 de novembro.

No segundo semestre letivo de 2022, as matrículas serão entre 24 de dezembro e 4 de janeiro, e as aulas de 16 de janeiro de 2023 a 20 de maio.

Fonte: APUFPR

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23 de março de 2022

No CRAPUFPR, docentes reivindicam a divulgação do calendário acadêmico de 2022

Seguindo deliberação de seu Conselho de Representantes (CRAPUFPR), a APUFPR enviou à Reitoria da Universidade Federal do Paraná (UFPR) um ofício solicitando que seja divulgado o calendário acadêmico para o ano de 2022, o quanto antes, para que os docentes e discentes tenham mais segurança na sequência dos prazos e atividades letivas de lançamento de notas, matrículas e outros procedimentos administrativos e acadêmicos.

No ofício, o sindicato solicitou maior brevidade possível na divulgação, tendo em vista a insegurança gerada na comunidade acadêmica em razão da inexistência do documento.

Os conselheiros levaram à reunião do CRAPUFPR do dia 16 de março a preocupação de docentes quanto ao calendário, pois ele é condição para que coordenações de cursos e de departamentos, corpos docente e discentes possam organizar a vida acadêmica. Há também compromissos pessoais, médicos e viagens que dependem da confirmação do calendário.

Em meio à pandemia de Covid-19, o cenário de instabilidade afetou o funcionamento da universidade e, consequentemente, os anos letivos de 2020 e 2021 (“empurrando” também o de 2022). Portanto, quanto antes a comunidade tiver acesso ao calendário, terá mais condições de se organizar.

Por causa da crise sanitária, a UFPR aprovou, em agosto de 2021, o plano de adequação do calendário acadêmico ao calendário civil. A resolução foi votada em sessão remota do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe). Pelo novo calendário, o primeiro semestre letivo de 2021 aconteceu de 20 de setembro a 18 de dezembro. O período de recesso foi realizado em janeiro de 2022. E o segundo semestre de 2021 começou em 31 de janeiro de 2022, com término marcado para 7 de maio de 2022.

 

Fonte:APUFPR

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8 de março de 2022

 Ontem (7), a APUFPR, representada pelo diretor Ehrick Melzer, esteve no Setor Litoral e no Centro de Estudos do Mar da UFPR acompanhando atividades presenciais desenvolvidas por professores de diferentes unidades.
Assista nosso vídeo e veja a expectativa de diversos docentes sobre este novo momento para a nossa universidade

Estar junto dos docentes dos diversos campus da UFPR é um dos compromissos da atual gestão da APUFPR, assim como conhecer de perto a realidade dos professores. Por isso, também aproveitamos a oportunidade para conversar, receber demandas e tirar dúvidas dos docentes.
Também estivemos analisando o cumprimento das normas sanitárias de proteção contra a Covid-19, que é parte do compromisso que assumimos com nossa categoria para garantir mais saúde em meio à pandemia.
Em Pontal do Sul, acompanhamos uma aula do professor Maikon Di Domenico, realizada na orla. À noite, em Matinhos, além de ouvir os docentes e os alunos, fizemos a distribuição de adesivos da nossa campanha de incentivo à vacinação (para que eles sejam agentes multiplicadores dessa ação). Durante à tarde, também estivemos no prédio de Praia de Leste, conversando com a categoria.
Neste momento de retorno às atividades presenciais, a APUFPR se mantém atenta, sempre alerta às condições de trabalho dos professores e professoras

 

Fonte: APUFPR

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3 de março de 2022

Participe: Ato #8M de 2022 será pela vida das mulheres

Com o mote “Pela vida das mulheres, Bolsonaro nunca mais! Por um Brasil sem machismo, sem racismo e sem fome”, o Dia Internacional da Mulher, em 8 de março, terá ações em todo o Brasil. Em Curitiba, a concentração acontecerá na Praça Santos Andrade, às 16h30, com apresentações culturais e atos políticos. A APUFPR estará presente e convida toda a categoria docente a participar.

Será o primeiro grande ato de massa de 2022, ano que nos demanda reagir contra os retrocessos e ataques aos direitos das mulheres. É preciso mostrar a nossa indignação. De 2016 (ano do golpe) a 2020, o gasto do Estado com políticas para as mulheres caiu de R$ 139,4 milhões para R$ 36,5 milhões. A redução ocorreu inclusive no decorrer da pandemia da Covid-19, e ampliou a situação de vulnerabilidade das mulheres.

A diretoria da APUFPR reitera a importância de fazer parte dos atos realizados nesse dia, porque também serão denunciados os ataques do Governo Federal ao serviço público, e o descaso e a omissão frente às mulheres negras e periféricas, que já têm suas vidas atravessadas pela miséria, violência, extrema pobreza, desemprego e a fome, e ainda precisam encarar a redução das políticas públicas que lhe garantem os direitos mais básicos.

As organizações dos atos de rua orientam que as participantes sigam os protocolos de segurança sanitária, com utilização de máscara tampando boca e nariz, além de higienização das mãos com álcool 70% e distanciamento social.

Confira a programação:

16h30: Praça Santos Andrade – concentração e apresentação cultural de todos os coletivos, movimentos, blocos (esquenta para a marcha)

 

Ato 1

17h45: Praça Santos Andrade

Mulheres Ciganas

Mulheres Indígenas: Somos a Raiz e a Cura dessa Terra.

Mulheres de Terreiro: Deus é Mãe e Todas as Ciências Femininas, a Poesia, as Rimas

18h30 – saída da marcha João Negrão, Marechais, XV de Novembro até a Boca Maldita.

Ato 2

Esquina das Marechais: “Se Você Defende o Serviço Público, Vire à Esquerda”

Ato 3

Rua XV: “Ser Mulher e Negra é Minha Essência e Não a Minha Sentença!”

Ato 4

Na Boca Maldita: “A Luta por Moradia é o Grito das Mulheres que Não Suportam Mais Viver Caladas”

Encerramento: Cantoria Feminista Curitiba – “A Arte Pela Diversidade, Contra Toda Forma de Racismo, Machismo e Opressões”.

Fonte: APUFPR

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3 de março de 2022

Débito automático para o pagamento dos convênios agiliza e garante segurança

Após ficarmos um tempo sem conseguir receber novos pedidos de filiados para o débito automático para o pagamento dos convênios que nosso sindicato oferece, devido à pandemia de Covid-19 e ao nosso sistema antigo, informamos que um novo sistema já está funcionando.

O débito automático traz várias vantagens: desburocratiza o processo e ainda evita golpes (que vêm acontecendo com certa frequência, como o envio de boletos falsos por parte de fraudadores).

Portanto, a APUFPR recomenda que os docentes filiados façam a opção pelo débito automático.

Para autorizar o débito automático no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal, é necessário preencher as autorizações e entregar a via original na sede da APUFPR.

 

Para o correto preenchimento, seguem as informações necessárias:

 

Cliente Banco do Brasil

É necessário realizar entre 2 (dois) possíveis procedimentos após o preenchimento dessa Autorização:

 

Opção 1 – Acessando o seu aplicativo banking do Banco do Brasil, seguir os passos:

       OPÇÕES:   PAGAMENTOS → DÉBITO AUTOMÁTICO → NÚMERO DO CONVÊNIO: 54140 → CONTINUAR →  FORMA DE PAGAMENTO → (escolher as opções liberadas pelo seu banco) →

Informar o Identificador: número do Siape (não pode conter erro e deverá ser o mesmo registrado na APUFPR) → CONTINUAR →

 

CONFIRMAR (sairá um comprovante de Inclusão de débito automático) que deverá ser enviada para o e-mail [email protected] juntamente com a autorização.

 

Opção 2 – Caso não possua acesso ao internet Banking, deverá enviar (2) duas vias originais da autorização para a APUFPR, com a assinatura do titular da conta idêntica ao realizado no cartão de assinatura da sua agência bancária.

 

IMPORTANTE: Faça aqui o download da ficha de autorização

 

Cliente Caixa Econômica Federal

É necessário preencher a ficha de autorização (clique aqui para fazer o download) e entregar na sede da APUFPR.

Dados para preenchimento:

Operação: 001
Identificador do Cliente: 000 + número do CPF (com 11 dígitos) + 00000000000 (11 zeros seguidos)
Código do Convênio: 066737110001

 

Fonte: APUFPR

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23 de fevereiro de 2022

Pauta do Congresso Federal em 2022: ataques aos trabalhadores e aos direitos humanos

É preciso estar atento aos ataques aos direitos humanos que se desenha no Congresso Nacional a partir de iniciativas de setores extremistas, que poderão ser votadas em 2022. Algumas Propostas de Emendas Constitucionais (PEC) e Projetos de Lei (PL) que tramitam no Senado e na Câmara dos Deputados criariam um cenário devastador para o país.

A ação dos trabalhadores e da sociedade civil organizada é fundamental nesse momento. A pressão e a mobilização serão essenciais para evitar que essas e outras iniciativas não avancem.

Reformas que destroem

O governo ainda não desistiu da Reforma Administrativa (PEC 32/2020). Ela não foi votada em 2021 por causa da pressão do movimento sindical e dos servidores. Mas está na pauta deste ano porque o governo tem pouco tempo para entregar o máximo possível de seu projeto de destruição dos serviços públicos.

Outra prioridade do atual governo é aprovar a Reforma Tributária. Hoje, quatro propostas que alteram tributos chamam atenção no Congresso: a reforma do Imposto de Renda (PL 2.337/2021); a proposta de unificação do PIS/COFINS em uma só contribuição social chamada CBS (PL 3.887/2020) e mais dois projetos, um do Senado (PEC 110/2019) e um na Câmara (PEC 45/2019), que sugerem substituir vários tributos que atualmente se sobrepõem em nosso sistema por um único imposto, o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), nos moldes de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA).

A “menina dos olhos” de Bolsonaro irá aumentar a concentração de renda no país, não apresentando nenhuma melhoria para a população mais pobre, cuja vulnerabilidade se tornou ainda mais evidente na pandemia. É mais uma proposta na mesma lógica que vem sendo encaminhada desde 2016, afinada com a redução do papel do Estado, a privatização e cortes de recursos para as políticas públicas sociais e não têm capacidade nenhuma de promover a tributação progressiva, podendo assim aumentar ainda mais a desigualdade social e tributária que temos em nosso país.

Educação domiciliar

Na educação, um tema presente em alguns projetos em tramitação chama bastante atenção: educação domiciliar ou o “homescholling”. Essa pauta surgiu, antes mesmo da pandemia, quando os defensores da “Escola Sem Partido” tentavam desqualificar as escolas, professores e equipes pedagógicas, criando fake news sobre aulas que “pregavam ideologias.” Na linha da desvalorização do ambiente escolar, tramitam projetos que propõe que crianças e adolescentes possam ser ensinados em casa por seus pais ou professores particulares.

Um dos projetos que mais tem chance de ir para votação é o de autoria da Chris Tonietto (PSL-RJ), Bia Kicis (PSL-DF), Caroline de Toni (PSL-SC) e Dr. Jaziel (PL-CE). A proposta altera o Decreto Lei no. 2848/1940, – Código Penal, para incluir o parágrafo único no seu art.246, a fim de prever que a educação domiciliar não configura abandono intelectual. O texto já foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (comandada por deputados extremistas) no ano passado, e teve seu caráter de urgência solicitado em plenário.

Além desse tramitam também o PL3179/12 do então deputado Lincoln Portela (PL-MG), e apensado a este o PL 3261/2015, de Eduardo Bolsonaro (PSC-SP). Ambos visam alterar a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e o Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) para autorizar o ensino doméstico.

Na prática, a intenção de todos eles é afastar estudantes do ambiente escolar, para que não tenham contato com visões diferentes de mundo, mantendo crianças e adolescentes em bolhas terraplanistas ou em ambientes onde imperam ideias extremistas, por exemplo.

Demarcação das terras indígenas

Outra iniciativa que representa o projeto político de destruição dos direitos humanos é o PL 490/2007, que trata da demarcação das terras indígenas. Apresentada pelo então deputado Homero Pereira (PR-MT), o PL propõe alterar o Estatuto do Índio (Lei no. 6001), determinando que são terras indígenas somente as que estavam ocupadas pelos povos originários até 5 de outubro de 1988, quando a Constituição Federal foi promulgada, criando um marco temporal. Em 2009, ele chegou a ser rejeitado pela Comissão de Direitos Humanos e Cidadania (CDHM) que entendeu que, caso aprovado, o projeto seria inconstitucional e iria dificultar ainda mais a demarcação de terras indígenas.

O texto ainda flexibiliza o contato com povos isolados, proíbe a ampliação de terras que já foram demarcadas e permite a exploração de terras indígenas por garimpeiros. É um verdadeiro descalabro, mas que pode caminhar porque o próprio presidente Bolsonaro tem compromisso com setores do garimpo e pretende facilitar a entrada em terras indígenas.

Fonte: APUFPR

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22 de fevereiro de 2022

Nota de apoio aos dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado do Maranhão

A APUFPR vem a público manifestar seu repúdio à decisão autoritária do Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão (TRE-MA) que determinou a prisão de 3 membros que compõem a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado do Maranhão (STTREMA), que exerciam o seu direito constitucional de greve. A decisão foi dada pela desembargadora Solange Cristina Passos de Castro, no dia 18, e revogada dois dias depois.

Os rodoviários estavam em greve desde o dia 15 de fevereiro, reivindicando reajuste de 15% no salário, vale-alimentação de R$ 800, regularização de direitos em atraso e que seja mantido o cargo de cobrador nos veículos. Ou seja, um movimento legítimo que luta por reivindicações justas e melhores condições de trabalho. A decisão judicial é absurda e vai na contramão de preceitos constitucionais que permitem o exercício de greve, a organização sindical e a ampla defesa.

Não se pode normalizar decisões autoritárias como essa, pois não cabem no regime democrático que vivemos. Por mais que a decisão tenha sido derrubada com relativa agilidade, o fato deve servir de alerta para os perigos que ainda ameaçam a Democracia.

Por isso, a diretoria da APUFPR solidariza-se e manifesta seu apoio ao movimento de greve da categoria dos rodoviários do Maranhão e repudia a prisão de trabalhadores que lutavam por direitos. É preciso estar bastante alerta e nos organizarmos para que decisões como essa não se repitam.

São fatos que se constituem como um total desrespeito ao Estado Democrático de Direito e à classe trabalhadora, além de criminalizar o movimento sindical legítimo.

Como se não bastassem os ataques contra os trabalhadores, com cortes de salários, perda de direitos e condições precárias de trabalho, a politização do Judiciário representa um risco que não cabe no atual momento do país.

 

 

Diretoria da APUFPR

Fevereiro de 2022


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