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18 de abril de 2022

Nota de pesar pelo falecimento do professor Hugo Mengarelli

A diretoria da APUFPR lamenta a morte do professor e dramaturgo Hugo Mengarelli no último domingo, em Curitiba, aos 76 anos.

Argentino radicado no Brasil após se formar em Jornalismo, Mengarelli participou da criação do curso profissionalizante de Formação de Atores da UFPR, que posteriormente se tornou o atual curso de Tecnologia em Produção Cênica.

É considerado uma referência na formação cultural por diversos artistas paranaenses, especialmente na área de cinema.

Conciliou seu trabalho de professor com a criação da companhia de teatro Palavr/Ação e do Teatro Experimental Universitário (TEUNI). Mengarelli ainda apresentou o programa Cobras e Lagartos, da UFPR TV.

Como homenagem à sua trajetória e à falta que Mengarelli fará a toda comunidade da UFPR e ao cenário artístico curitibano, relembramos uma entrevista concedida à APUFPR: clique aqui para assistir.

Aos familiares e amigos, nossa solidariedade e conforto.

 

Fonte: APUFPR

 

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13 de abril de 2022

Serviços públicos estão cada vez mais abrangentes

🔙 As origens do serviço público no Brasil datam de 1808, quando a família real portuguesa fugiu da Europa e de Napoleão Bonaparte e veio gerir a metrópole a partir daqui da colônia. Sua função era administrativa, auxiliar o rei e a corte a executarem seu poder.

📜Com a República, o Estado e o funcionalismo ganharam novas funções, mas o papel do serviço público seria realmente regulamentado e definido apenas em 1988, com a aprovação da “Constituição Cidadã” – uma carta magna que prima pela busca de um Estado garantidor de direitos e redutor de desigualdades.

Até então, os cargos públicos eram ocupados principalmente por meio de indicações políticas, apadrinhamento e troca de favores, e a Constituição reverteu o quadro ao estabelecer a igualdade de oportunidade para todos, principalmente com os concursos públicos. 📃

👉 De lá para cá, políticas sociais se consolidaram e parte dos direitos previstos na Constituição avançaram em sua universalização. Mas ainda há muito por fazer, o que certamente passa pelo entendimento social da necessidade da ampliação do serviço público e da valorização de seus servidores.

#ServiçoPúblico #ÉPublico #ÉpraTodos #ValorizeOServidor #ServiçoPúblicoéExcelência

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7 de abril de 2022

Saiba como autorizar a contribuição sindical na plataforma SouGov

Criado há cerca de um ano pelo Governo Federal, o SouGov é uma plataforma exclusiva para servidores públicos federais criada para “concentrar” as informações do funcionalismo.

Ela pode ser acessada tanto pelo telefone celular como pelo computador.

Por meio do SouGov, é possível ter acesso a serviços de gestão de pessoas como envio de atestado médico, solicitação de auxílio-transporte, licenças e prova de vida digital. Além disso, outros serviços estão gradativamente sendo migrados para a plataforma, processo que deve ser finalizado no início de 2023.

Uma das medidas que pode ser feita pelo SouGov é autorizar o desconto de filiação sindical junto à APUFPR.

Importante: isso é válido para quem AINDA NÃO TEM O DESCONTO EM FOLHA de pagamento. Se a sua contribuição sindical já está sendo descontada na folha (é possível conferir no seu holerite), você não precisa fazer nenhum procedimento.

 

Como fazer a autorização

Autorizar o desconto em sua folha de pagamento por meio do SouGov é bastante simples. Após fazer seu login, você deve seguir o seguinte caminho:

CONSIGNAÇÃO > OUTRAS CONSIGNAÇÕES DESCONTADAS EM FOLHA > AUTORIZAR O DESCONTO EM FOLHA.

Na sequência, é preciso selecionar qual desconto você quer autorizar em seu contracheque. Depois, basta clicar em AUTORIZAR e CONFIRMAR, e selecionar a APUFPR entre a lista dos consignatários.

Antes de finalizar, confira se o CNPJ exibido é mesmo o da APUFPR: 76.709.096/0001-23.

Se você tiver alguma dúvida, entre em contato conosco pelo telefone (41) 3151-9100.

 

Fonte: APUFPR

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6 de abril de 2022

Serviços públicos garantem Acesso a uma vida mais digna

Ao atacar os serviços públicos, com projetos como a Reforma Administrativa (PEC 32/2020), o Governo Federal está prejudicando todo o conjunto da sociedade.

Isso porque é por meio do serviço público que o Estado garante que a população tenha acesso a serviços, políticas sociais e direitos básicos previstos na Constituição, como segurança, saúde, educação e vacinas, por exemplo.

O Estado tem, entre suas várias funções, o papel de gerir os bens públicos, criar oportunidades e reduzir as desigualdades, além de desenvolver políticas econômicas para gerar desenvolvimento, qualidade de vida e bem-estar para a população.

Tudo isso é ainda mais fundamental num país que ainda sofre com desigualdades, como o Brasil. Por isso, defender o serviço público é defender o direito de os brasileiros terem acesso a uma vida mais digna!

#ServiçoPúblico #ÉPublico #ÉpraTodos #ValorizeOServidor #ServiçoPúblicoéExcelência

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4 de abril de 2022

Projeto de artes carnavalescas e artesanato começa em abril. Confira!

O Carnaval é um espetáculo cultural e popular que está enraizado na história do Brasil. Em função disso, um dos novos projetos da APUFPR é voltado às artes carnavalescas (criar enredos e temas) e à produção artesanal (fantasias e roupas).

Com encontros a partir de abril, a iniciativa “Deixa a Arte Falar” será coordenada por João Marcelo Nunes Mariano, da Escola de Samba Deixa Falar, a partir de uma parceria da APUFPR com a Associação dos Servidores da Universidade Federal do Paraná (ASUFEPAR).

 

Como será o projeto

Os encontros serão realizados quinzenalmente a partir de abril, até o final de 2022, na sede da ASUFEPAR (r. Carlos Pradi, 18, no bairro Jardim das Américas, em Curitiba), com dia da semana a ser definido.

O intuito é proporcionar aos nossos filiados uma compreensão maior sobre a história e a representatividade de uma escola de samba, um organismo vivo que integra diversos setores sociais sem qualquer distinção. Assim, pretende-se também proporcionar o bem-estar dos participantes em um momento de lazer, e realizar a aproximação da comunidade com projetos sociais e culturais.

 

Participe

Docentes filiados à APUFPR não precisam pagar. Para fazer sua inscrição, entre em contato com a APUFPR, pelo e-mail [email protected], pelo WhatsApp (41) 99503-0529, ou presencialmente em nossa sede de Curitiba (r. Dr. Alcides Vieira Arcoverde, 1193, no bairro Jardim das Américas). A idade mínima de participação nesse projeto é 13 anos.

 

Fonte: APUFPR

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1 de abril de 2022

UFPR divulga calendário letivo de 2022

Em 28 de março, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) da UFPR divulgou duas resoluções relativas ao ano letivo de 2022, uma para cursos de 15 e 18 semanas e outra sobre cursos de 20 semanas.

Seguindo deliberação de seu Conselho de Representantes, a APUFPR havia solicitado a divulgação das datas para que os professores pudessem organizar suas agendas (acadêmicas e pessoais).

 

“Horizonte de previsibilidade”

As duas resoluções aprovadas pelo CEPE têm o mesmo preâmbulo, que apresenta as justificativas para a aprovação destas determinações.

A introdução dos textos destaca a necessidade de se adequar o calendário acadêmico da UFPR ao calendário civil, a importância de conjugar o ano letivo com a realização do processo seletivo por meio do vestibular e a relevância de planejar tanto os períodos de provas e exames finais quanto de férias para docentes e técnicos administrativos.

O preâmbulo destaca ainda a “necessidade de oferecer à comunidade acadêmica um horizonte de previsibilidade em relação ao planejamento necessário para realizar o ajuste entre calendário civil e acadêmico” e a importância da padronização dos calendários institucionais.

 

Calendário 2022

Na sequência, cada resolução estabelece o calendário a partir da duração dos cursos em questão. A resolução 04/22 trata dos cursos de 15 a 18 semanas, que terão matrículas entre 21 e 25 de maio e aulas entre 6 de junho e 17 de setembro, no primeiro semestre.

No segundo semestre do ano letivo de 2022, as matrículas serão entre 1 e 5 de outubro, e as aulas irão de 17 de outubro a 25 de fevereiro de 2023, com recesso entre 26 de dezembro e 14 de janeiro.

Já no caso dos cursos de 20 semanas por semestre, regulamentados pela resolução 05/22, as matrículas do primeiro semestre serão entre 16 e 19 de julho, com aulas acontecendo entre 25 de julho e 26 de novembro.

No segundo semestre letivo de 2022, as matrículas serão entre 24 de dezembro e 4 de janeiro, e as aulas de 16 de janeiro de 2023 a 20 de maio.

Fonte: APUFPR

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31 de março de 2022

Um brinde aos reencontros: reabertura do Bar Doce Bar da APUFPR acontece hoje (31)

Fechado ao público por dois anos em respeito aos protocolos de segurança no combate à Covid-19, anunciamos com muita felicidade a reabertura do nosso querido Bar Doce Bar a partir de hoje (31), após as 18h.

O Bar Doce Bar é um espaço que fica na sede de Curitiba. Sem nenhum fim lucrativo, o objetivo é possibilitar um momento de integração entre docentes, familiares e amigos. É claro, com boa comida, variedade em bebidas e música, principalmente depois de um dia de trabalho. Assim, o preço é também um atrativo!

Combine com seus colegas. Após todo esse tempo sem atendimento ao público, aos poucos vamos retomando as atividades coletivas! Vamos brindar aos nossos reencontros e, o mais importante, à nossa saúde e à possibilidade de estarmos juntos, de novo, celebrando a vida.

Continuaremos abrindo todas as quintas-feiras, das 18h às 24h.

Todos e todas serão muito bem-vindos!

 

Fonte: APUFPR

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31 de março de 2022

Desesperado, governo insiste na Reforma Administrativa

📜 Devido à resistência popular durante 2021, o projeto de Reforma Administrativa (PEC 32/2020), apresentado pelo governo de Jair Bolsonaro, está parado no Congresso Nacional. É tão perverso e impopular que os deputados não estão dispostos a “se queimar” para aprová-lo.

❗ Os parlamentares sabem que se votarem a favor da proposta, perderão votos nas eleições deste ano, afinal, a maior parte da população já entendeu que o projeto só causaria mais sofrimento, com a destruição dos serviços públicos.

🙄 Mesmo assim, o governo sofre pressão de setores oportunistas das “elites” que desejam se apropriar dos recursos do Estado para lucrar sobre as necessidades da população.

🤮 Por isso, em entrevista, o ministro da Economia, Paulo Guedes, apontou que o governo ainda não desistiu de aprovar a Reforma Administrativa em 2022. Por isso, a resistência em defesa dos serviços públicos precisa continuar! ✊

#ServiçoPúblico #ÉPublico #ÉpraTodos #ValorizeOServidor #ServiçoPúblicoéExcelência #PEC32Não

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30 de março de 2022

De baboseiras à corrupção: cai mais um ministro da educação

Poucos dias após o presidente Jair Bolsonaro declarar que colocaria “a cara no fogo” pela honestidade de seu ministro da Educação, Milton Ribeiro, o governo perde seu quarto (quase quinto) titular da pasta, acuado pelas denúncias de sua participação em um esquema de corrupção envolvendo verbas públicas, troca de favores e pedidos de propina em barra de ouro.

Pressionado pelo Centrão e pela bancada evangélica, que busca se desvencilhar do ministro que já foi seu aliado de primeira ordem, o Governo Federal contabiliza agora quatro ministros da Educação afastados por desvios diversos ou por pura incompetência.

Trata-se de apenas mais um exemplo não só de como o governo de Jair Bolsonaro está longe de ter “acabado com a corrupção”, como suas milícias digitais gostam de alardear, mas também de como ministérios fundamentais, como o de Saúde e o de Educação, viraram um balcão de negócios de um governo sem qualquer compromisso com o bem público.

 

Cinco ministros demitidos em menos de quatro anos

Com a demissão de Milton Ribeiro, a gestão de Bolsonaro irá para seu quinto (quase sexto) ministro da Educação. Cada um dos indicados anteriores permaneceu no cargo, em média, 296 dias, nem um ano.

Pelo ‘nível’ dos ocupantes do cargo no atual governo, fica a dúvida se a falta de qualificação é realmente o pré-requisito principal para a escolha, junto com a capacidade de falar bobagens, articular esquemas fora da lei ou qualquer coisa que fira o Estado Democrático de Direito.

O primeiro dos escolhidos por Bolsonaro foi o inexperiente e inexpressivo Ricardo Vélez Rodriguez, que ficou apenas três meses no cargo e sequer dominava a língua portuguesa (era colombiano e olavista).

Ele foi substituído pelo “economista” Abraham Weintraub (que havia saído do sistema financeiro por ‘resultados insatisfatórios, ou seja, incompetência, segundo colegas), que bateu todos os recordes de pronunciamentos absurdos e que, além de repetir a incompetência do emprego anterior, ainda fugiu do Brasil com medo de ser preso por organizar atos contra a Democracia (sua exoneração aconteceu quando ele já estava nos Estados Unidos). É considerado o pior de todos os tempos.

O quarto dos ministros da Educação de Bolsonaro durou apenas cinco dias no cargo: Carlos Alberto Decotelli teve que pedir demissão após ter sido acusado de plágio no mestrado e de mentir em seu currículo, fato que é a cara de um governo no qual a mentira é uma das principais ferramentas políticas. Ficou conhecido como “o Breve”.

Em seguida, Bolsonaro escolheu o empresário Renato Feder, que ocupava a Secretaria de Estado da Educação no governo paranaense de Ratinho Jr, onde já colecionava lambanças. Apesar de agir com truculência no Paraná, ele foi descartado pelas alas mais radicais do governo Bolsonaro. Por ter sido preterido duas vezes (seu nome havia sido aventado antes de Decotelli), é chamado de “Quase ministro” (ou, o equivalente a meio ministro).

Para completar esse time de “superstars da incompetência”, Milton Ribeiro foi o último escolhido. Credenciado por suas “conexões” com o mundo religioso, Ribeiro também buscou se aproximar do Centrão, e prometia uma gestão com menos polêmicas e desgastes midiáticos. Não foi o que aconteceu.

 

Quem fica com a chave do cofre?

No início de sua gestão, Ribeiro seguiu um caminho diferente de seus antecessores. Era quase invisível. Durante meses, parecia que o Ministério não tinha titular. Mas então começaram surgir indícios de incapacidade de gestão e de favorecimento a pessoas próximas, com cargos importantes sendo distribuídos para pessoas sem qualificação.

Quando começou a bambear, mudou a estratégia e passou a promover a agitação midiática de seus antecessores, com declarações despropositadas como a defesa do ensino superior “para poucos” e comentários que desrespeitaram estudantes com deficiência, entre muitas outras barbaridades. Além disso, corroborou o negacionismo criminoso durante a pandemia e os cortes de verba do presidente Bolsonaro, enquanto abandonou a educação nos diferentes níveis. Seu foco eram pautas como escolas cívico-militares e o homeschooling, que são “cavalos de troia” para agradar setores extremistas anti-educação.

Mesmo sem apresentar resultados positivos, mantinha-se no cargo de forma relativamente estável porque tinha apoio da primeira-dama e da ala radical do fundamentalismo religioso do governo. Mas isso durou até a divulgação, pela imprensa, de que dois pastores sem cargo oficial no Ministério definiam a agenda do ministro e também intermediavam, em troca de propinas, a destinação de recursos federais para prefeitos.

As primeiras informações do escândalo foram divulgadas quando o jornal O Estado de São Paulo revelou a atuação dos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura no MEC. Participando de eventos públicos como se fossem autoridades, os religiosos intermediavam reuniões e definiam para quem eram destinados milhões de reais de dinheiro público da Educação.

Posteriormente, reportagens revelaram um áudio de Milton Ribeiro, no qual ele não só explicita sem nenhum constrangimento que privilegia “os amigos” dos pastores, como diz que agia assim por orientação direta de Jair Bolsonaro que, segundo o então ministro, havia solicitado que atendesse aos “pedidos especiais” dos pastores.

Investigações revelaram também que os pastores pediam propina aos prefeitos com quem se reuniam, chegando a pedir que parte desses pagamentos ilícitos fossem feitos em barras de ouro (uma forma de não deixar rastros em contas bancárias).

Para não desagradar a base fundamentalista, Bolsonaro fez um esforço para tentar limpar a barra de seu ministro. Mas novas revelações terminaram por derrubar os argumentos governistas e as estratégias de defesa de Ribeiro.

Por mais que o ministro tenha se desligado do governo, buscando não ferir ainda mais a campanha de Bolsonaro à reeleição, o estrago já está feito.

Espera-se agora que a Justiça cumpra suas funções e investigue a fundo todas as ramificações deste escândalo, que tem raízes no Palácio do Planalto, com fortes indícios de participação do ocupante da cadeira de presidente.

 

Novo ministro

O governo indicou como novo ministro Victor Godoy, que é auditor federal de finanças e controle da Controladoria-Geral da União (CGU), onde trabalhou desde 2004 até ser convidado ao cargo de secretário-executivo do MEC, em julho de 2020.

A questão é: se ele era o braço direito de Ribeiro, não sabia de nada do que estava acontecendo no MEC?

 

Fonte: APUFPR

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29 de março de 2022

Com a PEC 32, Governo quer repetir o desastre da Reforma Trabalhista

🤥 Para aprovar a Reforma Trabalhista em 2017, o governo de Michel Temer mentiu dizendo que ela iria criar milhões de novos empregos. Só que além de aumentar o desemprego, os trabalhadores brasileiros passaram a ganhar menos e os empregos ficaram ainda mais precários.

📊 Segundo o IBGE, o número de trabalhadores que recebem entre zero e um salário-mínimo aumentou 18,11%, atingindo a cifra total de 33,6 milhões de pessoas.

Já o número de profissionais que ganham mais do que dois salários-mínimos caiu 8%, e a média de rendimento real dos trabalhadores no país atingiu seu menor patamar desde 2012. 📉

👉 A taxa de informalidade chegou a 40,6% da população ocupada no país, o que corresponde a cerca de 38 milhões de trabalhadores sem os direitos garantidos na CLT.

❗ Só que o governo de Jair Bolsonaro quer repetir esse desastre, dessa vez nos serviços públicos, com a Reforma Administrativa (PEC 32/2020). Ela é cercada de fake news, que escondem seu real objetivo: destruir o serviço público e os direitos sociais no nosso país. 🗣️

🤮 O Brasil não pode cair nessa mesma armadilha!

#ServiçoPúblico #ÉPublico #ÉpraTodos #ValorizeOServidor #ServiçoPúblicoéExcelência


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