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7 de abril de 2022

Saiba como autorizar a contribuição sindical na plataforma SouGov

Criado há cerca de um ano pelo Governo Federal, o SouGov é uma plataforma exclusiva para servidores públicos federais criada para “concentrar” as informações do funcionalismo.

Ela pode ser acessada tanto pelo telefone celular como pelo computador.

Por meio do SouGov, é possível ter acesso a serviços de gestão de pessoas como envio de atestado médico, solicitação de auxílio-transporte, licenças e prova de vida digital. Além disso, outros serviços estão gradativamente sendo migrados para a plataforma, processo que deve ser finalizado no início de 2023.

Uma das medidas que pode ser feita pelo SouGov é autorizar o desconto de filiação sindical junto à APUFPR.

Importante: isso é válido para quem AINDA NÃO TEM O DESCONTO EM FOLHA de pagamento. Se a sua contribuição sindical já está sendo descontada na folha (é possível conferir no seu holerite), você não precisa fazer nenhum procedimento.

 

Como fazer a autorização

Autorizar o desconto em sua folha de pagamento por meio do SouGov é bastante simples. Após fazer seu login, você deve seguir o seguinte caminho:

CONSIGNAÇÃO > OUTRAS CONSIGNAÇÕES DESCONTADAS EM FOLHA > AUTORIZAR O DESCONTO EM FOLHA.

Na sequência, é preciso selecionar qual desconto você quer autorizar em seu contracheque. Depois, basta clicar em AUTORIZAR e CONFIRMAR, e selecionar a APUFPR entre a lista dos consignatários.

Antes de finalizar, confira se o CNPJ exibido é mesmo o da APUFPR: 76.709.096/0001-23.

Se você tiver alguma dúvida, entre em contato conosco pelo telefone (41) 3151-9100.

 

Fonte: APUFPR

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6 de abril de 2022

Bolsonaro nunca mais: nova mobilização nacional em 9 de abril

No dia 9 de abril, trabalhadores, movimentos sociais e entidades sindicais, como a APUFPR, voltarão às ruas de todo o Brasil para mais um ato “Bolsonaro nunca mais”, contra o aumento dos combustíveis e do gás, a fome e o desemprego.

Realizada simultaneamente em dezenas de capitais e centenas de municípios brasileiros, a mobilização em Curitiba terá concentração a partir das 14h30, na Praça Generoso Marques.

Os organizadores do ato estão recomendando o uso de máscaras tanto no transporte para a mobilização como durante sua realização.

Nunca mais

A manifestação contra Jair Bolsonaro e seu governo acontecerá 10 dias depois do presidente novamente declarar publicamente seu apoio à sanguinária ditadura militar que comandou o Brasil entre 1964 e 1985. 

Em discurso realizado em 31 de março, véspera da data em que se lembra o golpe de 1964, ele voltou a defender o regime militar e também a mentir sobre vacinas e o combate à pandemia. 

O ato do dia 9 é mais uma etapa da luta popular contra o autoritarismo, que hoje é expresso pelas “velhas viúvas” da ditadura militar (essa parte da sociedade que é intolerante, atrasada e sedenta por sangue).

Por isso, o lema “tortura nunca mais” continua mais atual do que nunca, e nos lembra que a preservação da memória é um mecanismo importante na luta por justiça e por Democracia, para que nosso país não volte a viver tempos sombrios como aqueles. 

Enquanto o governo fantasia e tenta revisar a história do Brasil, os brasileiros reais seguem encarando fantasmas que pareciam superados, como a inflação alta e a fome, alguns dos temas que serão levados às ruas pelos protestos de 9 de abril, que pautarão também a corrupção no Governo Federal, explicitada novamente no caso dos recentes escândalos envolvendo o Ministério da Educação.

Fonte: APUFPR

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21 de fevereiro de 2022

PL do Veneno: a farra na liberação de agrotóxicos avança no Congresso

Em nota enviada no dia 14 aos senadores, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) chamou a atenção para os danos a serem causados pelo chamado “PL do Veneno”. A medida foi aprovada pela Câmara dos Deputados na última quarta-feira (9) e segue agora para apreciação dos senadores.

Os integrantes do Grupo de Trabalho (GT) Agrotóxicos e Saúde da Fiocruz afirmam, entre outras coisas, que a proposta trará “prejuízos para o ambiente e à saúde da população” e “danos irreparáveis aos processos de registro, monitoramento e controle de riscos e dos perigos dos agrotóxicos no Brasil”. O texto, que tramita como Projeto de Lei (PL) 6299/2002, flexibiliza as regras de aprovação de pesticidas, e centraliza a decisão no Ministério da Agricultura, retirando do Ibama e da ANVISA poder de avaliação de impacto e risco da substância.

Quer pagar quanto?

O objetivo do governo e dos apoiadores é promover uma verdadeira “farra do veneno”. Desde o golpe de 2016, o Brasil vem batendo recordes de aprovação de agrotóxicos, muitos dos quais considerados altamente nocivos e proibidos nos Estados Unidos e em diversos países da Europa. Nada disso é de graça.

Não faz absolutamente nenhum sentido facilitar a liberação de produtos altamente tóxicos nos dias atuais, quando os debates sobre o meio ambiente e sobre a saúde da população se tornam cada vez mais relevantes. Isso significa que o PL tem um preço muito alto dentro da política, ou seja, quem o está financiando está investindo recursos pesados para comprar sua aprovação.

Brasil pode virar “líder” em venenos tóxicos

No documento enviado, a Fiocruz diz que, ao promover essa flexibilização, o PL “permite o registro de produtos mais tóxicos, como aqueles que causam câncer, problemas reprodutivos, distúrbios hormonais e para o nascimento”. Também afirma que a iniciativa tende a transformar o país em uma “referência” mundial de venenos mais tóxicos, já que boa parte dessas substâncias já foi vetada em outros países por conta dos riscos que oferecem. “Os destinos preferenciais dos produtos mais seguros para a saúde humana e para o ambiente serão aqueles países cuja regulação é mais protetiva”, argumenta.


Impacto no SUS

Além desses agravantes, o Sistema Único de Saúde (SUS) poderá ser impactado, pois o PL enfraquecerá as políticas de saúde pública, principalmente as que tratam de “monitoramento e vigilância da água, da qualidade dos alimentos, dos ambientes de trabalho e das populações expostas aos agrotóxicos”.

Outro aspecto lembrado pelo GT da Fiocruz é que os estados e municípios perderão o poder para criar legislações próprias de caráter mais protetivo. O PL desconsidera aspectos como as características de cada território, o perfil populacional e a estrutura da rede de saúde para absorver a demanda relacionada a doenças causadas por agrotóxicos.

 

Mais de 300 entidades são contra

Em uma nota divulgada na quinta-feira (10), a Associação de Servidores da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) repudiou a retirada das competências da Anvisa na avaliação de agrotóxicos, um dos pontos mais criticados por instituições científicas públicas, órgãos técnicos e representantes da sociedade civil organizada.

 “Não conhecemos nenhum país que seja respeitado no qual a decisão final sobre a autorização de uso ou sobre a retirada de um agrotóxico compete ao órgão que é responsável pela promoção e proteção da agricultura, tendo em vista que é claro o conflito de interesses. A pressão do agronegócio para a produção agrícola de baixo custo não pode sobrepujar o risco à saúde da população e dos trabalhadores agrícolas”, diz um trecho da nota. Mais de 300 entidades da sociedade civil já se pronunciaram contra o PL do Veneno.

É inegável a importância da agricultura para a economia brasileira. Mas sua valorização e crescimento não podem ser feito através da liberação de substâncias que já são proibidas em vários países, por causarem câncer, má formação fetal e várias outras doenças graves. Não é colocando veneno no prato das famílias e enfraquecendo os mecanismos de controle que se moderniza o setor agrícola.

Alternativas, como adoção de políticas públicas para o fortalecimento da agricultura familiar e da agroecologia deveriam ser prioridades. Mas vindo de um governo que relativizou a importância da vida durante a pandemia de Covid-19, nada disso é surpresa. Só que os brasileiros pagarão novamente essa fatura, com sua própria saúde.

Fonte: APUFPR

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4 de fevereiro de 2022

Novo ensino médio aprofundará desigualdades sociais e dificultará o acesso às universidades

Neste ano, as escolas públicas de todo o Brasil terão que começar a implementar o “Novo Ensino Médio”. Imposto por meio da Medida Provisória (MP) 746/2016, e convertido na Lei Federal 13.415/2017, o novo modelo vai, na verdade, aprofundar ainda mais as desigualdades sociais no país.

Enquanto a propaganda do Governo Federal tenta fazer as pessoas acreditarem que seria uma grande revolução, na verdade é uma grande enganação que levará jovens a um abismo maior ainda ao se depararem com uma educação esvaziada de conhecimento.

“Novo Ensino Médio” (NEM) é o nome-fantasia da reforma educacional deflagrada em 2016. Naquele ano, mais de mil escolas e universidades foram ocupadas no país por estudantes que contestavam o autoritarismo do projeto do governo de Michel Temer.

Como um serviço com ares de self service, o Novo Ensino Médio traz a promessa de que o estudante “poderá escolher o que estudar”.

É uma grande balela porque por trás desse discurso está o esvaziamento do currículo escolar. O novo modelo tem duas etapas: uma parte comum a todos, de 1.800 horas, que é a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), e 1.200 horas de itinerários formativos (termo criado para dar a impressão de que estudantes terão poder de escolha).

Só que as escolas ou redes de ensino escolherão quais itinerários serão oferecidos. E aí o abismo entre elas será gigantesco, porque serão evidenciadas as discrepâncias entre as condições estruturais e econômicas entre as escolas com mais ou menos recursos.

Cada escola deverá escolher pelo menos 2 de 5 itinerários (são 4 de áreas de conhecimento – Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza ou Ciências Humanas e Sociais – e um de formação técnica profissional). Obviamente, escolas com mais recursos conseguirão oferecer mais itinerários.

Como o estudante deverá definir seu itinerário, já não terá uma formação básica completa. A lei é falha e não estabeleceu o impacto disso no Enem. Como o governo atual é confuso e ineficaz, também não divulgou informações concretas, apenas que a partir de 2024 seriam duas etapas, uma com conteúdos baseados na BNCC e a outra de acordo com o curso que pretende cursar na universidade. Não divulgou, por exemplo, qual a correlação do Enem com os conteúdos de cada itinerário (o que pode trazer um grave problema para estudantes que não tiverem acesso ao conteúdo exigido no exame).

As determinações da Lei mostram que esse “Novo Ensino Médio” é, na verdade, um ensino médio esvaziado, já que não se caracteriza mais como “educação básica”, não oferece formação profissional de qualidade e nem prepara para o prosseguimento nos estudos em nível superior.

 

Quem sai perdendo: os alunos da escola pública

85% das matrículas do ensino médio estão na escola pública. Eles serão os maiores prejudicados pela formação excludente. Na escola pública está a grande maioria dos alunos trabalhadores e que muitas vezes dependem somente da formação escolar para ingressarem em uma universidade (sem conseguir pagar um cursinho pré-vestibular, por exemplo).

Por isso, é necessário denunciar que por trás dessa proposta existe a intenção de afunilar o acesso à universidade e, ao mesmo tempo, tirar de grande parte dos estudantes a possibilidade de estudar conteúdos que não interessam aos interesses ideológicos e econômicos do governo.

Não é por acaso que o atual Ministro da Educação, Miltom Ribeiro, defendeu que “a universidade deveria ser para poucos.”

 

Fonte: APUFPR

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2 de fevereiro de 2022

Assembleia Geral no dia 10 debaterá a luta nacional em defesa do serviço público

No último dia 14 de janeiro, durante a reunião do Setor das Instituições Federais de Ensino (IFEs) do ANDES-SN, definiu-se pela realização de uma rodada de assembleias gerais nas bases até 11 de fevereiro, para deliberar sobre a pauta unificada em defesa do serviço público e sobre a possibilidade da construção de uma greve geral dos servidores públicos federais (SPFs).
Por isso, a APUFPR realizará uma Assembleia Geral Extraordinária no dia 10 de fevereiro, com primeira chamada às 15h e segunda chamada às 15h30. Devido à situação ainda crítica da pandemia de Covid-19 (com seguidos recordes de casos confirmados), a reunião será online, pela plataforma Zoom.
Este será um ano de muitas lutas para o funcionalismo. O Governo já demonstrou que não tem intenção de apresentar qualquer proposta salarial para docentes ou para outras categorias. No orçamento de 2022, foi incluído apenas o reajuste para Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Departamento Penitenciário Nacional (Depen) – que são carreiras nas quais o governo acredita ter mais apoio eleitoral – ampliando, para quase 95% dos servidores, o congelamento que já dura 5 anos.
Na Assembleia, os docentes também irão debater a construção de uma agenda de lutas para este ano.
Os resultados das assembleias deverão ser encaminhados para a Secretaria do ANDES-SN até o dia 14 de fevereiro, e irão subsidiar os debates que serão realizados na semana de 14 a 18 de fevereiro.

 

Como participar?
A atividade será realizada pela plataforma Zoom, com inscrição prévia no link: https://us02web.zoom.us/meeting/register/tZEvdeitrj4jH9CyrZ7gnoAof2BoDm2CjrOd
Você receberá a confirmação por e-mail, enviada diretamente pelo Zoom.
Quem não receber o link de acesso por e-mail ou tiver alguma dúvida ou dificuldade para participar na reunião deve entrar em contato pelo WhatsApp (41) 98780-4845.

 

Assembleia Geral Extraordinária dos docentes da UFPR
Data: 10 de fevereiro
Horário: Primeira chamada às 15h e segunda chamada às 15h30
Plataforma: Zoom

 

Pauta:
1) Informes;
2) Construção da greve geral da(o)s servidoras e servidores pública(o)s federais;
3) Agenda de lutas para 2022;
4) Assuntos gerais.

Fonte: APUFPR

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20 de janeiro de 2022
Enquanto outros países aumentam os investimentos, o governo brasileiro corta quase 90% do orçamento da ciência nacional, colocando em risco o desenvolvimento do Brasil e a construção de um projeto voltado à garantia do bem-estar da população.

Fonte: APUFPR

 

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12 de janeiro de 2022

Nota conjunta pelo passaporte vacinal na UFPR

O Brasil está vivendo, desde o começo de 2020, este que pode ser o momento mais dramático de sua história. A pandemia de Covid-19 custou ao nosso país mais de 620 mil vidas.

A imensa maioria dessas perdas poderiam ter sido evitadas se nosso país tivesse seguido preceitos científicos e epidemiológicos básicos, baseados em diversos estudos amparados por conceitos teóricos e práticos reconhecidos internacionalmente.

Apesar dos avanços significativos no enfrentamento à crise sanitária, decorrentes do esforço daqueles que apostaram na ciência e na valorização da vida acima de tudo, o surgimento de novas variantes do novo Coronavírus e o negacionismo, usado como arma política pelo Governo Federal e por setores extremistas da sociedade que o apoiam, continuam mantendo o quadro alarmante, que exige de todos nós precaução e, acima de tudo, responsabilidade.

Por isso, as entidades que assinam essa nota vêm a público manifestar seu apoio à proposta de implementação do ‘passaporte vacinal’ em todos os espaços da Universidade Federal do Paraná.

A exigência da comprovação do esquema vacinal completo (salvo para aqueles que não podem se vacinar por motivo de força maior) vai trazer segurança a toda a comunidade acadêmica, incluindo docentes, servidores técnico-administrativos, estudantes, trabalhadores terceirizados, além de suas famílias e todo o conjunto da sociedade.

O enfrentamento a uma crise com essa magnitude não pode se basear em decisões individuais. Requer um compromisso coletivo, e a vacinação em massa, neste momento, é a principal expressão desse compromisso, especialmente para proteger os grupos mais vulneráveis e aqueles mais suscetíveis ao desenvolvimento das formas mais graves da doença (cujas causas ainda não foram completamente desvendadas pela comunidade científica internacional).

Essa deliberação também estaria amparada legalmente pela decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, que garantiu a autonomia das instituições federais de ensino para exigir o passaporte vacinal como condicionante para retorno às atividades presenciais, suspendendo o despacho do Ministério da Educação que proibia a exigência dos comprovantes de vacinação em universidades.

Mesmo que a vacinação em massa ainda não seja suficiente para erradicar definitivamente a circulação do vírus neste momento (pelos motivos expostos anteriormente), ela é o principal fator para a redução da letalidade de uma doença altamente contagiosa, cuja variante Ômicron, que já se tornou predominante no Brasil, se multiplica 70 vezes mais rápido nas vias aéreas (conforme estudos da Universidade de Hong Kong). Outro estudo, do Imperial College de Londres, mostrou que ela tem 5,4 vezes mais chances de causar infecção do que a variante Delta.

Na capital paranaense, Curitiba, onde a vacinação estava contribuindo para a redução da quantidade de pessoas contaminadas – que atingiram em 22 de dezembro o menor patamar desde março de 2020, com 720 casos ativos -, voltou a superar a casa dos 8 mil casos ativos na última terça-feira (11).

Há ainda que considerar a epidemia do vírus H3N2, variante do vírus influenza, que tem causado séria preocupação na comunidade científica, principalmente porque pode agravar o quadro de pessoas contaminadas pela Covid-19.

Parabenizamos todas as comunidades universitárias das instituições de ensino superior do país que tiveram a responsabilidade (e também a coragem) de implementar a exigência de passaportes vacinais, porque colocaram a vida das pessoas em primeiro lugar.

Nenhum direito pode se sobrepor ao direito à vida.

Desde já, expressamos nosso compromisso em tomar medidas que possam vir para ferir a autonomia universitária, princípio este garantido pela Constituição Federal, e esperamos que todas as esferas de poder e demais instituições tenham a mesma compreensão sobre a necessidade de decisões que venham para proteger a vida das pessoas.

A exigência da vacinação completa e atualizada é um compromisso social e coletivo com a saúde pública, com a ciência, com a educação, e com esta e as próximas gerações.

Assinam esta nota:
Associação dos Professores da Universidade Federal do Paraná (APUFPR)

Sindicato dos Trabalhadores em Educação das Instituições Federais de Ensino Superior no Estado do Paraná (Sinditest-PR)

Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal do Paraná (DCE-UFPR)

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2 de dezembro de 2021

MULHERES PELO FORA BOLSONARO | BOLSONARO NUNCA MAIS!

A APUFPR, a Frente Feminista de Curitiba e RMC convida todas, todos e todes a estarem nas ruas conosco dia 04/12, compondo o ato Bolsonaro Nunca Mais!

No cenário de mais de 600 mil mortes devido à pandemia do covid-19, mulheres trabalhadoras (e, em especial, mulheres pretas trabalhadoras) são as que mais sofreram e sofrem com o aumento da fome, do preço dos alimentos básicos, do gás de cozinha, da gasolina e da violência policial que acompanha nosso dia-a-dia.

O cenário de miséria que temos vivenciado gerou, em todo país, uma série de mobilizações populares pela derrubada do governo Bolsonaro-Mourão.

Venha compor a luta conosco!

Fora Bolsonaro e Mourão!

 

Fonte: APUFPR


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