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12 de abril de 2022

Reunião do GTPCEGDS debate parentalidade e docência no dia 29

O Grupo de Trabalho Políticas de Classe para as Questões Etnicorraciais, de Gênero e Diversidade Sexual (GTPCEGDS) da APUFPR volta a se reunir, de forma virtual, no dia 29 de abril.

A reunião ocorre a partir das 9h, pela plataforma Zoom, e a inscrição pode ser realizada clicando neste link. Quem não receber o link de confirmação pode entrar em contato pelo WhatsApp (41) 98780-4845.

Entre as pautas da reunião estão as resoluções do 40º Congresso do Andes-SN, realizado em Porto Alegre, que indicam os caminhos que as lutas do movimento docente devem seguir no próximo período, e questões de parentalidade e docência.

A proposta é debater a interseccionalidade desse tema com o trabalho acadêmico, abrangendo também questões que envolvem licenças e outras situações que, muitas vezes, afetam a vida acadêmica de boa parte das mães e pais docentes e, por isso, precisam ser tratadas de forma mais equânime.

Acessibilidade

Seguindo com o compromisso de promover a acessibilidade em suas atividades, a diretoria da APUFPR pode disponibilizar um intérprete de libras. Caso seja necessário, solicite até o dia 26 de abril pelo nosso WhatsApp.

GTs

Os grupos de trabalho (GTs) são espaços onde docentes podem se somar aos debates sobre temas que considere do seu interesse, formulando análises e propostas de ação que nortearão debates do movimento docente.

A APUFPR convida a todas e a todos os docentes para que participem dos Grupos de Trabalho, se somem às discussões e colaborem para a construção das lutas coletivas.

 

Fonte: APUFPR

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7 de abril de 2022

Saiba como autorizar a contribuição sindical na plataforma SouGov

Criado há cerca de um ano pelo Governo Federal, o SouGov é uma plataforma exclusiva para servidores públicos federais criada para “concentrar” as informações do funcionalismo.

Ela pode ser acessada tanto pelo telefone celular como pelo computador.

Por meio do SouGov, é possível ter acesso a serviços de gestão de pessoas como envio de atestado médico, solicitação de auxílio-transporte, licenças e prova de vida digital. Além disso, outros serviços estão gradativamente sendo migrados para a plataforma, processo que deve ser finalizado no início de 2023.

Uma das medidas que pode ser feita pelo SouGov é autorizar o desconto de filiação sindical junto à APUFPR.

Importante: isso é válido para quem AINDA NÃO TEM O DESCONTO EM FOLHA de pagamento. Se a sua contribuição sindical já está sendo descontada na folha (é possível conferir no seu holerite), você não precisa fazer nenhum procedimento.

 

Como fazer a autorização

Autorizar o desconto em sua folha de pagamento por meio do SouGov é bastante simples. Após fazer seu login, você deve seguir o seguinte caminho:

CONSIGNAÇÃO > OUTRAS CONSIGNAÇÕES DESCONTADAS EM FOLHA > AUTORIZAR O DESCONTO EM FOLHA.

Na sequência, é preciso selecionar qual desconto você quer autorizar em seu contracheque. Depois, basta clicar em AUTORIZAR e CONFIRMAR, e selecionar a APUFPR entre a lista dos consignatários.

Antes de finalizar, confira se o CNPJ exibido é mesmo o da APUFPR: 76.709.096/0001-23.

Se você tiver alguma dúvida, entre em contato conosco pelo telefone (41) 3151-9100.

 

Fonte: APUFPR

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5 de abril de 2022

Durante plenária do 41º Congresso Nacional do ANDES-SN, na quarta-feira (30 de março), foi aprovada a resolução que estabeleceu o mês de maio de 2023 como data para as eleições da próxima diretoria do Sindicato Nacional, com a prorrogação do mandato da atual gestão até lá.

Também foi aprovada a cidade de Rio Branco, capital do Acre, como sede do próximo Congresso da entidade.

 

40º Congresso do ANDES-SN

Realizado entre os dias 27 de março e 1 de abril na UFRGS, em Porto Alegre, o Congresso teve como tema “A vida acima dos lucros: ANDES-SN, 40 anos de luta!”, e contou com a participação de 642 representantes de 89 seções sindicais, sendo 445 delegados e delegadas, 146 observadores e observadoras, 17 convidados e convidadas e 34 diretoras e diretores do ANDES-SN.

Além do calendário eleitoral da entidade, o Congresso aprovou um calendário de lutas para a categoria, votou pela refiliação do ANDES-SN ao Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e pela elaboração de uma política para a contratação de instituições de assessoria técnica, que deve ser apresentada no próximo Conad da entidade. 

Em relação às lutas a serem defendidas pela categoria no período próximo, foi aprovada a intensificação da luta contra as intervenções nas universidades e nos institutos federais, e o reforço à histórica bandeira das eleições diretas paritárias ou universais, sem lista tríplice.

Foram aprovadas também resoluções salientando a importância da luta contra os cortes orçamentários e pela recomposição e ampliação do orçamento público para o funcionamento e expansão das universidades e institutos federais, assim como a luta contra os cortes e pela recomposição dos orçamentos para a Ciência, Tecnologia e Humanidades. 

O Congresso também deliberou por ampliar a campanha “Defender a Educação Pública é nossa Escolha para o Brasil” e as lutas contra os projetos Reuni Digital, Future-se, Fundos Patrimoniais, Novos Caminhos e outros que buscam a mercantilização e a privatização da educação pública. 

 

Delegação da APUFPR

A APUFPR participou com uma delegação bastante representativa, composta por docentes que atuam em Curitiba, no Litoral e em Jandaia do Sul, Palotina e Toledo.

 

Agenda de lutas e mobilização contra reitores interventores 

Os delegados presentes ao 40º Congresso do ANDES-SN também aprovaram uma agenda de lutas que inclui datas como 7 de abril (Dia Mundial da Saúde), 9 de abril (Dia Nacional pelo Fora Bolsonaro), e 25 a 29 de abril (Semana de luta do Setor da Ifes: Em defesa da educação pública e pela recomposição salarial). 

Em relação à essa semana de lutas das instituições federais de ensino superior, os docentes aprovaram uma paralisação, tendo como centralidade a defesa da Educação Pública, da recomposição salarial e de melhores condições de trabalho.

Também foi votada uma resolução defendendo a revogação imediata de todas as nomeações de dirigentes não eleitos por suas comunidades (os reitores-interventores) e a imediata posse dos reitores eleitos. 

Para dar seguimentos às lutas em relação a esse tema, o ANDES-SN irá realizar um encontro nacional envolvendo as seções sindicais das instituições sob regimes de intervenção.

 

Críticas

Entre os participantes do 40º Congresso, docentes que compõem o Fórum Renova ANDES-SN divulgaram uma carta defendendo que o ANDES-SN precisa fazer “uma campanha permanente de defesa da educação e do conhecimento público, das IES públicas e de seus docentes, ocupando as redes e ruas”. 

O texto critica a dinâmica do Congresso, que teria passado “grande parte do seu tempo discutindo questões burocráticas, detalhes semânticos e uma vasta quantidade de discursos descolados da realidade política do país”. 

Confira o documento na íntegra clicando aqui.

Fonte: APUFPR

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4 de abril de 2022

Projeto de artes carnavalescas e artesanato começa em abril. Confira!

O Carnaval é um espetáculo cultural e popular que está enraizado na história do Brasil. Em função disso, um dos novos projetos da APUFPR é voltado às artes carnavalescas (criar enredos e temas) e à produção artesanal (fantasias e roupas).

Com encontros a partir de abril, a iniciativa “Deixa a Arte Falar” será coordenada por João Marcelo Nunes Mariano, da Escola de Samba Deixa Falar, a partir de uma parceria da APUFPR com a Associação dos Servidores da Universidade Federal do Paraná (ASUFEPAR).

 

Como será o projeto

Os encontros serão realizados quinzenalmente a partir de abril, até o final de 2022, na sede da ASUFEPAR (r. Carlos Pradi, 18, no bairro Jardim das Américas, em Curitiba), com dia da semana a ser definido.

O intuito é proporcionar aos nossos filiados uma compreensão maior sobre a história e a representatividade de uma escola de samba, um organismo vivo que integra diversos setores sociais sem qualquer distinção. Assim, pretende-se também proporcionar o bem-estar dos participantes em um momento de lazer, e realizar a aproximação da comunidade com projetos sociais e culturais.

 

Participe

Docentes filiados à APUFPR não precisam pagar. Para fazer sua inscrição, entre em contato com a APUFPR, pelo e-mail [email protected], pelo WhatsApp (41) 99503-0529, ou presencialmente em nossa sede de Curitiba (r. Dr. Alcides Vieira Arcoverde, 1193, no bairro Jardim das Américas). A idade mínima de participação nesse projeto é 13 anos.

 

Fonte: APUFPR

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31 de março de 2022

 

Inadmissível: calouros sofrem queimaduras graves em trote em Palotina
Credito: Site Correio do AR

O trote violento e constrangedor contra estudantes universitários recém-ingressos (os chamados “calouros”) é uma parte da cultura acadêmica de um passado nada elogiável das instituições de ensino superior.

Mas essa herança ainda insiste em estar presente dentro das universidades. Muitas vezes, com sérias consequências, como aconteceu com calouros do Setor Palotina da UFPR.

Segundo relatos, mais de 20 estudantes do curso de Medicina Veterinária sofreram sérias queimaduras químicas causadas por creolina, que é um produto usado com germicida e desinfetante de uso veterinário, após serem banhados com o produto em uma situação de humilhação (estavam ajoelhados no chão). Todos foram levados ao hospital municipal.

O Instituto Médico Legal (IML) vai apurar se havia algum outro produto misturado e a Polícia vai investigar o caso.

Mas o fato é que essa prática, que deveria ter sido definitivamente banida da cultura universitária, ainda existe e é necessário que toda a nossa comunidade se comprometa a combatê-la.

A diretoria da APUFPR se solidariza aos estudantes que sofreram com essa violência e espera que todos os fatos sejam devidamente apurados, inclusive internamente, seguindo normativas aprovadas pelos conselhos superiores da nossa universidade para situações como esta.

Além disso, expressamos publicamente nosso repúdio a qualquer tipo de atitude que viole o corpo e a integridade física e moral dos membros da nossa comunidade universitária. Trote violento não é brincadeira. É algo inaceitável e inadmissível, e precisa acabar.

Diretoria da APUFPR

31 de março de 2022

 

Fonte: APUFPR

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30 de março de 2022

De baboseiras à corrupção: cai mais um ministro da educação

Poucos dias após o presidente Jair Bolsonaro declarar que colocaria “a cara no fogo” pela honestidade de seu ministro da Educação, Milton Ribeiro, o governo perde seu quarto (quase quinto) titular da pasta, acuado pelas denúncias de sua participação em um esquema de corrupção envolvendo verbas públicas, troca de favores e pedidos de propina em barra de ouro.

Pressionado pelo Centrão e pela bancada evangélica, que busca se desvencilhar do ministro que já foi seu aliado de primeira ordem, o Governo Federal contabiliza agora quatro ministros da Educação afastados por desvios diversos ou por pura incompetência.

Trata-se de apenas mais um exemplo não só de como o governo de Jair Bolsonaro está longe de ter “acabado com a corrupção”, como suas milícias digitais gostam de alardear, mas também de como ministérios fundamentais, como o de Saúde e o de Educação, viraram um balcão de negócios de um governo sem qualquer compromisso com o bem público.

 

Cinco ministros demitidos em menos de quatro anos

Com a demissão de Milton Ribeiro, a gestão de Bolsonaro irá para seu quinto (quase sexto) ministro da Educação. Cada um dos indicados anteriores permaneceu no cargo, em média, 296 dias, nem um ano.

Pelo ‘nível’ dos ocupantes do cargo no atual governo, fica a dúvida se a falta de qualificação é realmente o pré-requisito principal para a escolha, junto com a capacidade de falar bobagens, articular esquemas fora da lei ou qualquer coisa que fira o Estado Democrático de Direito.

O primeiro dos escolhidos por Bolsonaro foi o inexperiente e inexpressivo Ricardo Vélez Rodriguez, que ficou apenas três meses no cargo e sequer dominava a língua portuguesa (era colombiano e olavista).

Ele foi substituído pelo “economista” Abraham Weintraub (que havia saído do sistema financeiro por ‘resultados insatisfatórios, ou seja, incompetência, segundo colegas), que bateu todos os recordes de pronunciamentos absurdos e que, além de repetir a incompetência do emprego anterior, ainda fugiu do Brasil com medo de ser preso por organizar atos contra a Democracia (sua exoneração aconteceu quando ele já estava nos Estados Unidos). É considerado o pior de todos os tempos.

O quarto dos ministros da Educação de Bolsonaro durou apenas cinco dias no cargo: Carlos Alberto Decotelli teve que pedir demissão após ter sido acusado de plágio no mestrado e de mentir em seu currículo, fato que é a cara de um governo no qual a mentira é uma das principais ferramentas políticas. Ficou conhecido como “o Breve”.

Em seguida, Bolsonaro escolheu o empresário Renato Feder, que ocupava a Secretaria de Estado da Educação no governo paranaense de Ratinho Jr, onde já colecionava lambanças. Apesar de agir com truculência no Paraná, ele foi descartado pelas alas mais radicais do governo Bolsonaro. Por ter sido preterido duas vezes (seu nome havia sido aventado antes de Decotelli), é chamado de “Quase ministro” (ou, o equivalente a meio ministro).

Para completar esse time de “superstars da incompetência”, Milton Ribeiro foi o último escolhido. Credenciado por suas “conexões” com o mundo religioso, Ribeiro também buscou se aproximar do Centrão, e prometia uma gestão com menos polêmicas e desgastes midiáticos. Não foi o que aconteceu.

 

Quem fica com a chave do cofre?

No início de sua gestão, Ribeiro seguiu um caminho diferente de seus antecessores. Era quase invisível. Durante meses, parecia que o Ministério não tinha titular. Mas então começaram surgir indícios de incapacidade de gestão e de favorecimento a pessoas próximas, com cargos importantes sendo distribuídos para pessoas sem qualificação.

Quando começou a bambear, mudou a estratégia e passou a promover a agitação midiática de seus antecessores, com declarações despropositadas como a defesa do ensino superior “para poucos” e comentários que desrespeitaram estudantes com deficiência, entre muitas outras barbaridades. Além disso, corroborou o negacionismo criminoso durante a pandemia e os cortes de verba do presidente Bolsonaro, enquanto abandonou a educação nos diferentes níveis. Seu foco eram pautas como escolas cívico-militares e o homeschooling, que são “cavalos de troia” para agradar setores extremistas anti-educação.

Mesmo sem apresentar resultados positivos, mantinha-se no cargo de forma relativamente estável porque tinha apoio da primeira-dama e da ala radical do fundamentalismo religioso do governo. Mas isso durou até a divulgação, pela imprensa, de que dois pastores sem cargo oficial no Ministério definiam a agenda do ministro e também intermediavam, em troca de propinas, a destinação de recursos federais para prefeitos.

As primeiras informações do escândalo foram divulgadas quando o jornal O Estado de São Paulo revelou a atuação dos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura no MEC. Participando de eventos públicos como se fossem autoridades, os religiosos intermediavam reuniões e definiam para quem eram destinados milhões de reais de dinheiro público da Educação.

Posteriormente, reportagens revelaram um áudio de Milton Ribeiro, no qual ele não só explicita sem nenhum constrangimento que privilegia “os amigos” dos pastores, como diz que agia assim por orientação direta de Jair Bolsonaro que, segundo o então ministro, havia solicitado que atendesse aos “pedidos especiais” dos pastores.

Investigações revelaram também que os pastores pediam propina aos prefeitos com quem se reuniam, chegando a pedir que parte desses pagamentos ilícitos fossem feitos em barras de ouro (uma forma de não deixar rastros em contas bancárias).

Para não desagradar a base fundamentalista, Bolsonaro fez um esforço para tentar limpar a barra de seu ministro. Mas novas revelações terminaram por derrubar os argumentos governistas e as estratégias de defesa de Ribeiro.

Por mais que o ministro tenha se desligado do governo, buscando não ferir ainda mais a campanha de Bolsonaro à reeleição, o estrago já está feito.

Espera-se agora que a Justiça cumpra suas funções e investigue a fundo todas as ramificações deste escândalo, que tem raízes no Palácio do Planalto, com fortes indícios de participação do ocupante da cadeira de presidente.

 

Novo ministro

O governo indicou como novo ministro Victor Godoy, que é auditor federal de finanças e controle da Controladoria-Geral da União (CGU), onde trabalhou desde 2004 até ser convidado ao cargo de secretário-executivo do MEC, em julho de 2020.

A questão é: se ele era o braço direito de Ribeiro, não sabia de nada do que estava acontecendo no MEC?

 

Fonte: APUFPR

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28 de março de 2022

A partir de abril, APUFPR terá saraus mensais de dança. Participe!

A dança é uma expressão artística que usa o corpo humano como instrumento e consegue expressar todos os sentimentos, com influência positiva na autoestima, na construção da consciência corporal e na promoção da qualidade de vida das pessoas. Por isso, a APUFPR organizará, a partir de abril, saraus mensais de dança, no projeto “Dança+”.

Docentes filiados à APUFPR poderão participar sem custo. A iniciativa, desenvolvida a partir de uma parceria do nosso sindicato com a Associação dos Servidores da Universidade Federal do Paraná (ASUFEPAR), será coordenada pela servidora Aurea Junglos.

O projeto conta também com a cooperação de grupos artísticos da UFPR e da Escola de Samba Deixa Falar.

Como será o projeto

A intenção é desenvolver, ao longo de 2022, saraus mensais, na segunda terça-feira de cada mês, a partir das 21h, na sede da ASUFEPAR (r. Carlos Pradi, 18, bairro Jardim das Américas, em Curitiba), que fica ao lado da APUFPR.

Entre os principais objetivos do projeto estão o aumento da qualidade de vida; o desenvolvimento motor e físico; o incentivo às relações interpessoais; e o aumento da autoestima dos praticantes, por meio da prática dos diversos ritmos dançantes, além do estímulo à adoção de hábitos mais saudáveis.

Participe

Para se inscrever, entre em contato com a APUFPR pelo e-mail [email protected], pelos telefones (41) 3151-9106 e (41) 99981-7835, ou presencialmente em nossa sede em Curitiba, que fica na rua Dr. Alcides Vieira Arcoverde, 1193, no bairro Jardim das Américas.

Fonte: APUFPR

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25 de março de 2022

Quer soltar a voz? APUFPR e ASUFEPAR lançam projeto de coral. Participe!

A partir de abril, a APUFPR ofertará aulas de canto coral aos docentes filiados. O projeto, coordenado por Geny Santos Nowisckv e Lucinha Mion, acontecerá ao longo de todo o ano de 2022.

A iniciativa faz parte de uma série de projetos que a APUFPR está desenvolvendo junto com a Associação dos Servidores da Universidade Federal do Paraná (ASUFEPAR), para proporcionar espaços de lazer, cultura, saúde e bem-estar.

 

Como será o projeto

Com o objetivo de fortalecer o desenvolvimento pessoal dos participantes e proporcionar a experiência de uma atividade coletiva, serão realizadas apresentações artísticas em grupo. As aulas foram pensadas com finalidade aproximar a comunidade do coral, uma interpretação musical que pode ser eclética, abrangendo do erudito ao popular.

Serão realizados ensaios semanais com 2 horas de duração, às quartas-feiras, das 19h às 21h, de abril até dezembro de 2022, na sede da ASUFEPAR (R. Carlos Pradi, 18, bairro Jardim das Américas, em Curitiba). Os ensaios e futuras apresentações serão conduzidos por um maestro com experiência.

 

Participe

Docentes filiados à APUFPR podem participar sem custo. Para se inscrever, entre em contato pelo e-mail [email protected], pelos telefones (41) 3151-9106 e (41) 99981-7835), ou presencialmente em nossa sede de Curitiba (r. Dr. Alcides Vieira Arcoverde, 1193, bairro Jardim das Américas).

 

 

Fonte: APUFPR

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23 de março de 2022

Corrupção no MEC: do “Escola Sem Partido” ao “Escola Com Propina”

Mesmo blindado pelo Centrão e pela Procuradoria Geral da República, que ignoram e “engavetam” qualquer denúncia de irregularidades, o governo de Jair Bolsonaro se vê novamente envolvido em um escândalo de corrupção de grandes proporções, desta vez no Ministério da Educação (MEC).

Áudios vazados e reportagens divulgadas pela imprensa têm demonstrado a existência de uma grande rede de corrupção e troca de favores na pasta. Segundo as denúncias, o esquema seria conduzido pelo ministro Milton Ribeiro que, a mando de Bolsonaro, privilegia políticas e investimentos intermediados por pastores evangélicos amigos seus.

Um áudio do próprio ministro que veio a público confirma isso.

Só que não se trata apenas de tráfico de influência (que é crime). A coisa é muito pior.

 

Dinheiro e ouro

As primeiras informações do escândalo foram divulgadas quando o jornal O Estado de São Paulo revelou que dois pastores, que não têm ligação formal nenhuma com o MEC, exercem influência direta na agenda do ministro e na definição de políticas públicas e direcionamento de investimentos.

Participando de eventos públicos como se fossem autoridades, os pastores, ligados à Igreja Assembleia de Deus, intermediavam reuniões e definiam para quem eram destinados milhões de reais de dinheiro público da Educação.

Os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura mediavam reuniões com prefeitos no MEC, e chegaram a conseguir a liberação de, ao menos, R$ 9,7 milhões em pagamentos e empenhos, que eram disponibilizados poucos dias ou semanas depois das reuniões.

De acordo com a denúncia feita por Gilberto Braga (PSDB), prefeito da cidade de Luis Domingues, no estado do Maranhão, o pastor Arilton Moura pediu uma propina de R$ 15 mil em troca da intermediação de recursos federais para a cidade, e mais um quilo de ouro, caso os recursos fossem liberados. Pela cotação atual, um quilo de ouro vale mais de R$ 300 mil.

Ouça o áudio https://twitter.com/i/status/1506441595876478978

Segundo especialistas em crimes e fraudes financeiras e fiscais, o pagamento em ouro é uma forma de esconder a circulação de dinheiro, já que movimentações em contas bancárias deixam rastros (algo que os membros da família Bolsonaro experimentaram na pele ao serem flagrados movimentando recursos dos esquemas de rachadinhas).

Pelo menos 48 municípios teriam recebido dinheiro público por meio dessas negociações promovidas desde o começo de 2021. 26 prefeituras receberam recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), com as outras sendo financiadas por emendas via orçamento secreto (outra “inovação” do governo Bolsonaro, que esconde qual parlamentar pediu o recurso por meio de emenda).

Revelação

Reportagens revelaram um áudio do ministro da Educação, Milton Ribeiro, no qual ele não só explicita sem nenhum constrangimento que privilegia “os amigos” dos pastores (aqueles que negociam a liberação de recursos), como diz que o faz por orientação direta de Jair Bolsonaro.

Sim, o áudio implica o presidente da República diretamente no meio dessa organização criminosa e usa o termo “pedido especial” para se referir à solicitação de Bolsonaro.

A proximidade do presidente com esses dois pastores é pública e notória, comprovada por vários encontros em eventos públicos. Os religiosos também tinham as portas abertas no Palácio do Planalto. Foram recebidos oficialmente por Bolsonaro ao menos três vezes, além de diversas audiências com ministros e outras autoridades.

Na política, é o que se chama de “eminência parda”. Sujeitos que agem nos bastidores para beneficiar algum grupo.

Curioso é que o ministro Milton Ribeiro ficou, durante boa parte de seu mandato (que começou em junho de 2020), longe dos holofotes (era como se não existisse um ocupante do cargo) mas, a partir do momento em que ficou evidente a ineficácia de sua gestão, ele passou a tentar ocupar a mídia com declarações polêmicas e absurdas (o modus operandi dos ministros incompetentes que buscam apoio da militância extremistas para tentar se manter no cargo).

Agora, o Brasil conheceu seu outro lado (muito longe daquela figura bastante ridicularizada no meio político de Brasília): é apontado como operador de um grande esquema criminoso.

 

Escola Sem Partido ou Escola Com Propina?

Bolsonaro enganou milhões de brasileiros ao fingir que combatia a corrupção, mesmo tendo longo histórico de envolvimento em práticas ilícitas, como rachadinhas de salários de funcionários em seu gabinete e nos de seus filhos, e funcionários fantasmas (outra ponta de investigação do Ministério Público Federal, que pediu sua condenação pelo caso da Wal do Açaí).

Ele também foi eleito com discursos em apoio a políticas mal-intencionadas, como a chamada “Escola Sem Partido”, que atacava os professores e o ensino público. O que se vê com as novas informações é que o objetivo do Governo Federal era, na verdade, implementar um esquema de “Escolas Com Propina”, para desviar recursos públicos em benefício próprio.

Assim como fez em outras denúncias graves de corrupção envolvendo seu governo, Bolsonaro ainda está em silêncio em relação à atuação de seus amigos pastores e ao uso do MEC como um balcão de negócios para falcatruas diversas. No momento, ele deve explicações não só a seus eleitores, mas também à Justiça e a todos os brasileiros.

Mas é muito provável que essas respostas nunca venham, e que o procurador (engavetador) geral da República sente sobre qualquer investigação, como tem feito de forma subserviente todas as vezes (enquanto espera ansiosamente por uma indicação do presidente para o STF).

Certamente, o próprio presidente ou seus apoiadores irão lançar em breve alguma polêmica bizarra, sobre qualquer tema sem muita relevância, para desviar a atenção da opinião pública para outro debate sem fundamento, como vem acontecendo cada vez que algum tipo de crime envolvendo o presidente ou membros de seu governo são revelados.

 

Ministro despreparado ou algo além?

Milton Ribeiro assumiu o Ministério da Educação após um ano e meio de gestão de Bolsonaro, sucedendo Abraham Weintraub, “o pior de dos os tempos” (embora a concorrência seja grande com seus colegas), que fugiu do país em meio a inquéritos que apuram crime de racismo e ameaças ao STF e à Democracia.

No decorrer de sua gestão, Ribeiro passou a chamar a atenção por declarações absurdas, como a defesa do ensino superior “para poucos”, e também por indicações suspeitas para compor o quadro de funcionários do Ministério. Além disso, corroborou o negacionismo criminoso durante a pandemia e os cortes de verba do presidente Bolsonaro.

Desta vez, no entanto, as denúncias são de proporções ainda maiores, e colocam em risco não apenas o cargo de Ribeiro mas também sua liberdade, afinal os crimes cometidos estão explícitos e bem documentados.

Em um país que não tivesse instituições de controle da corrupção aparelhadas, como a Procuradoria Geral da República e a Polícia Federal, ou um Congresso parcialmente comprado por emendas parlamentares e trocas de favores, certamente o caso levaria à uma investigação aprofundada que poderia gerar a abertura do impeachment do presidente.

Mas no Brasil de Bolsonaro os crimes do governo se pulverizam no ar. É preciso mudar esse rumo, caso contrário, voltaremos ao papel de “República das Bananas”, ridicularizado em filmes como aqueles norte-americanos dos anos 70 e 80.

Fonte: APUFPR

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23 de março de 2022

No CRAPUFPR, docentes reivindicam a divulgação do calendário acadêmico de 2022

Seguindo deliberação de seu Conselho de Representantes (CRAPUFPR), a APUFPR enviou à Reitoria da Universidade Federal do Paraná (UFPR) um ofício solicitando que seja divulgado o calendário acadêmico para o ano de 2022, o quanto antes, para que os docentes e discentes tenham mais segurança na sequência dos prazos e atividades letivas de lançamento de notas, matrículas e outros procedimentos administrativos e acadêmicos.

No ofício, o sindicato solicitou maior brevidade possível na divulgação, tendo em vista a insegurança gerada na comunidade acadêmica em razão da inexistência do documento.

Os conselheiros levaram à reunião do CRAPUFPR do dia 16 de março a preocupação de docentes quanto ao calendário, pois ele é condição para que coordenações de cursos e de departamentos, corpos docente e discentes possam organizar a vida acadêmica. Há também compromissos pessoais, médicos e viagens que dependem da confirmação do calendário.

Em meio à pandemia de Covid-19, o cenário de instabilidade afetou o funcionamento da universidade e, consequentemente, os anos letivos de 2020 e 2021 (“empurrando” também o de 2022). Portanto, quanto antes a comunidade tiver acesso ao calendário, terá mais condições de se organizar.

Por causa da crise sanitária, a UFPR aprovou, em agosto de 2021, o plano de adequação do calendário acadêmico ao calendário civil. A resolução foi votada em sessão remota do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe). Pelo novo calendário, o primeiro semestre letivo de 2021 aconteceu de 20 de setembro a 18 de dezembro. O período de recesso foi realizado em janeiro de 2022. E o segundo semestre de 2021 começou em 31 de janeiro de 2022, com término marcado para 7 de maio de 2022.

 

Fonte:APUFPR


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