O que Paulo perderia coma Reforma da Previdência?

8 de abril de 2019

Paulo é docente assistente nível 2 em regime de trabalho de 20 horas na UFPR, com titularidade de mestrado. Ingressou em 2015. Seus vencimentos mensais eram de R$ 3.169,37. Depois da Reforma da Previdência, Paulo passou a contribuir com um valor em torno de 11% de seu salário.
Paulo terminou o doutorado, progrediu para adjunto nível 1, e ainda conseguiu passar para o regime de Dedicação Exclusiva. Seus vencimentos subiram para R$ 11.561,91. Ele passou a contribuir com 12,86% para a Previdência.
O problema é que como ele entrou em 2015, sua aposentadoria estará limitada ao teto do INSS (atualmente R$ 5.839,45). Paulo vai contribuir muito mais para a Previdência, mas seu vencimento estará sempre limitado pelo teto.
 Se você é contra contribuir a mais para ganhar menos, junte-se à APUFPR-SSind e compartilhe a campanha #PrevidênciaNãoÉPrivilégio.


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