Neste 1º de maio, Dia Internacional do Trabalhador, a APUFPR quer relembrar os esforços de profissionais de todas as áreas que seguem, há mais de um ano, trabalhando em meio à pandemia e lutando para que o Brasil possa vencer esse difícil momento, apesar dos esforços de setores que sabotam as iniciativas de controle da doença.
São os trabalhadores que possibilitam o funcionamento de setores e serviços essenciais para sociedade e os que mais se arriscam durante os períodos de isolamento. Não à toa, a pandemia já levou a vida de centenas milhares de trabalhadores e trabalhadoras e cabe aqui a nossa homenagem a eles.
Entre os profissionais da educação pública, em todos os níveis, a batalha tem sido também especialmente árdua para adaptar as rotinas de atividades de ensino-aprendizagem, principalmente pela falta de apoio e estrutura por parte dos governos.
Nas universidades públicas, docentes pesquisadores estão se desdobrando para dar continuidade a projetos de pesquisa que não podem ser interrompidos.
A luta atual
Em meio a um cenário de tragédia crescente, que faz do nosso país praticamente o único onde a pandemia segue descontrolada por causa das decisões do próprio governo, servidores públicos de quase todas as categorias ainda deverão empenhar esforços para barrar projetos que punem o funcionalismo com imensa crueldade.
Para a APUFPR, esta data deve servir como um convite à reflexão e à mobilização.
É preciso defender a vida, os empregos de toda a classe trabalhadora, a renda de todas as famílias brasileiras, a vacinação em massa, a garantia de direitos, e o fortalecimento do serviço público, que se comprovou tão essencial durante a pandemia.
Fonte: APUFPR