Comissão de progressões discute a implantação efetiva de um processo automático

27 de março de 2018

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A comissão de progressões dos professores da UFPR realizou, em 16 de março, a segunda reunião do ano para dar continuidade à discussão do problema das progressões atrasadas de docentes.

Atualmente, a Universidade ainda tem um processo burocrático e lento, apesar de essa ser uma pauta antiga dos docentes, que pedem a mudança para um sistema automático. Em julho de 2017, a UFPR lançou o novo Sistema de Progressão Docente, mas para a comissão, apesar de ter avançado, ele não garante automação ao processo.

Os participantes do encontro analisaram o mecanismo da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), que foi trazido como exemplo de progressão automática pela professora Lucimar Rosa Dias, do Departamento de Planejamento e Administração Escolar. “A UFPR já tem infraestrutura, do ponto de vista tecnológico, para implantar a progressão automática”, afirmou a docente.

Eles também debateram um formato de simplificar o registro da pontuação dos professores, pois, atualmente, é preciso atualizar em vários formulários a mesma informação. Porém o Sistema de Gestão Acadêmica (SIGA) já sincroniza de forma simplificada os dados com o Currículo Lattes, além de alimentar os dados na plataforma Sucupira. A convergência dos sistemas de informação é fundamental para reduzir o retrabalho.

 O papel da CPPD na progressão automática

 Outro ponto muito comentado nesta reunião da comissão foi a importância da Comissão Permanente de Pessoal Docente (CPPD) dentro dos processos automáticos. Caso seja implantada a progressão automática, o próprio professor ficará responsável pela autenticidade dos dados. Assim, o trâmite na CPPD será diferenciado, sem a sobrecarga com que trabalha hoje, ao analisar os processos inteiros.

Também ficou acordado para a próxima reunião contar com a apresentação do sistema de progressão da UTFPR.

Fonte: APUFPR-SSind


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