Apoie a campanha ‘É público, é para todos’, um verdadeiro arsenal em de defesa dos servidores públicos

10 de maio de 2021
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Para enfrentar a onda de mentiras espalhadas contra os serviços públicos e contra os servidores (incluindo docentes federais), a APUFPR se tornou apoiadora da campanha “É público, é para todos”, uma das maiores ações em defesa do funcionalismo na história do país.

Nesse primeiro ano de existência, foram mais de 6 milhões de pessoas alcançadas pela iniciativa, por meio dos artigos publicados no site e postagens nas redes sociais, que tiveram grande engajamento.

Com muitas abordagens inéditas, repletas de dados concretos e informações sólidas, além de abordagens de impacto, ousadas e criativas, a campanha vem lançando luz sobre aspectos que são, muitas vezes, pouco abordados ou divulgados.

É um verdadeiro arsenal argumentativo para defender direitos, derrubar mentiras e espalhar informações que são pouco disseminadas.

A APUFPR chega para reforçar ainda mais o movimento e o enfrentamento contra as narrativas dos setores oportunistas que desejam lucrar sobre as necessidades da população, especialmente neste momento de crescimento das ameaças contra os serviços públicos, a educação e a ciência.

 

Como se engajar e qual a importância de participar?

Essa é uma luta de todos nós. Mas para ela chegar cada vez mais longe, furar as nossas “bolhas” de convivência e alcançar mais pessoas, é preciso usar o poder de disseminação das redes sociais.

Por isso, leia os artigos, curta e compartilhe os materiais. Vamos espalhar boas notícias. Porque o que é público, é para todos.

Visite o site, conheça a campanha e acesse os conteúdos (artigos e cards): www.epublico.com.br

Facebook: www.facebook.com/epublicoparatodos/

Instagram: www.instagram.com/epublicoparatodos/

 

Enfrentar o que?

A crise fabricada por setores as elites do país para derrubar a então presidente Dilma Roussef, em 2016, dragou o Brasil para um abismo econômico e social do qual o nosso país ainda não conseguiu sair (e que foi agravado com a pandemia).

Seguidos cortes em áreas essenciais, como saúde e educação, se tornaram comuns (nas universidades federais, por exemplo, os orçamentos foram cortados em mais de 25% desde 2019) e o mantra segue: “reduzir investimentos a todo custo”.

É uma obsessão em substituir a atuação do Estado para ampliar a presença da iniciativa privada em setores estratégicos do país.

Na visão deles, há dois empecilhos para isso: os serviços públicos e os servidores.

Para justificar essa narrativa a favor do “Estado mínimo”, vemos políticos, empresários, parte da velha mídia, colunistas, comentaristas, ‘influencers’, grupos radicais e extremistas distorcendo dados e inventando mentiras para convencer as pessoas de que o serviço público é o “mal” do país e que os servidores são os “vilões” da história.

Obviamente isso não é novo. Desde Collor, os servidores precisam lidar com essa pecha, que nunca foi efetivamente dissipada no pensamento da sociedade.

É inegável que parte significativa população perdeu (ou nunca teve) uma noção precisa sobre a importância dos serviços públicos.

Mas esse confronto se tornou muito mais violento nos últimos anos, quando aqueles grupos radicais passaram a adotar a tática de distorção da realidade e perceberam que conseguiriam crescer muito criando um esquema monstruoso de distribuição em massa de mentiras.

Por isso, é preciso fortalecer iniciativas que se contraponham a essas narrativas, que expliquem e contextualizem os interesses por trás desses discursos e dessas medidas econômicas, e que comprovem que o trabalho dos servidores é essencial para o desenvolvimento social e econômico do país.

 

Fonte: APUFPR


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