
O presidente Jair Bolsonaro e seus apoiadores defensores da Reforma Administrativa (PEC 32/2020) mentem ao dizer que a Reforma Administrativa pretender “acabar com privilégios”, porque não há uma única linha no projeto que proponha algo nesse sentido.
Na verdade, o projeto é destruir os serviços públicos. Só que eles são essenciais para ajudar a construir um modelo de país com base no desenvolvimento econômico e social, priorizando a cidadania e o direito ao acesso a atendimentos de qualidade.
Um Estado forte é capaz de atender as necessidades das pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade e pobreza, estabelecendo políticas que reduzam as desigualdades e promovam uma política distributiva.
Quem está realmente preocupado em “acabar com privilégios” deveria lutar para que toda a população tenha acesso a seus direitos básicos. E isso só é possível com investimentos e serviços públicos de qualidade.
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